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quinta-feira, 24 de março de 2011

Devaneios diários.


Às vezes fico pensando na subjetividade das coisas. Nem tudo aquilo que é parece ser e nem o que parece ser sempre é. Tudo depende de como se observa, de como se infere, de como se conclui.
Existem símbolos, imagens, cores ,para representar pensamento, realidade e até sentimentos. Tudo é representação. A essência é demonstrada na consistência do ser. Ela é exemplificada, mas jamais explícita, pois desta forma deixaria de ser essência.
Tudo é baseado numa conveniência social, que insiste em imprimir no plano real o subjetivo e com isso gera dezenas de interpretações.
O beijo expressa o amor , o sorriso a felicidade, a paz é exprimida por uma cor, a timidez por uma reação. Mas será que tudo isso é o que parece ser?
Somos muito mais que expressão. E muitas vezes, na tentativa de realizá-la abandonamos o nosso principal intuito.
É difícil expressar de forma precisa o que sentimos, o que somos , o que pensamos.
Nós sabemos! Mas aos outros, que pensem o que pensarem. A fundamentação teórica e sentimental é nossa, a interpretação cabe a você . E o sentido é variado. viva o devaneio da alma, viva a constante transformação.
E nessa hora, toda a representação existente perde o valor,a ênfase se encontra na delícia do ser, no prazer e na subjetividade de ser você .

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